sexta-feira, 8 de junho de 2012

EMOCIONANTE TESTEMUNHO DA IRMÃ VERA LÚCIA DOS SANTOS EM 8/6/12



"Obrigada Senhor! Por mais uma grande benção neste dia.
Agradeço pelas misericórdias e livramentos que tens dado ao meu filho!" Por isso eu Te louvarei Senhor de todo o meu coração e na presença dos deuses a ti cantarei, louvores!!!!!!!!!!”
Hoje o inimigo tentou fazer com que eu duvidasse da misericórdia de Deus, assim como ele tentou a Jó, mas só tentou, porque não conseguiu, pois eu entreguei toda a minha vida nas mãos do Senhor dos exércitos e Ele me livrou do laço do passarinheiro! E me mostrou que Ele é que está no comando!!!!!!

Hooooooooooooooooooooooo glória! Hoje comigo ele foi derrotado e foi lançado lá no inferno onde é o lugar dele.

A PALAVRA TRINDADE NÃO CONSTA NA BÍBLIA


Imagem: Trabalho artístico de Lúcia Aracheski

"As três pessoas que compõe o ser único de Deus - o Pai, o Filho e o Espírito Santo - são chamados de a Trindade.

A palavra "Trindade" não aparece na bíblia. Os estudiosos criaram-na para descrever os três seres que constituem Deus.

Através da bíblia, Deus está presente como sendo o Pai, o Filho e o Espírito Santo - não são três "deuses", mas sim três personas do único Deus (veja, por exemplo, Mateus 28:19; 1Coríntios 16:23-24; 2 Coríntios 13:13).

As Escrituras apresentam o Pai como a fonte da criação, o que dá a vida e Deus de todo o universo (veja João 5:26; 1 Coríntios 8:6; Efésios 3:14-15).

O Filho é retratado mais como a imagem do Deus invisível, a representação exata do seu ser e de sua natureza e o Messias redentor (veja Filipenses 2:5-6; Colossenses 1:14-16; Hebreus 1:1-3).

O Espírito é Deus agindo, Deus alcançando as pessoas - influenciando-as, mudando-as internamente, enchendo-as e guiando-as (veja João 14:26 ; 15:26; Gálatas 4:6; Efésios 2:18).

Todos os três formam uma trindade, vivendo dentro do outro e trabalhando juntos para cumprir seu plano divino para o universo (veja João 16:13-15).

A divindade de Cristo é confirmada nas mais antigas pregações cristã, sob os termos “Senhor e Cristo” (At 2.36, cf 4.12; 5.31; 10.36 etc.); e a mais antiga epistola de Paulo já concentrou esta fé no significativo título “o Senhor Jesus Cristo” (1Ts 1.1,3; 5.23,28). A mais característica expressão, dada a esta crença, é a designação “Filho de Deus” aplicada a Cristo, não somente pela Sua missão divina (Mc 1.11 cf Sl 2.7), mas também pela Sua divina natureza, envolvendo as verdades da Sua preexistência e encarnação. E é digno de nota que o único exemplo daquele título, no livro dos Atos, acha-se em conexão com a primeira pregação do convertido Saulo de Tarso (At 9.20). O sentido é messiânico (cf. o seu equivalente termo no Vers. 22, “o Cristo”). A visão, que Saulo teve na estrada de Damasco, tinha-o convencido de que Jesus, o Messias, era uma pessoa divina. E por isso a expressão “Filho de Deus” alcançou, para ele, uma nova significação.

Logo nos primeiros dos seus escritos aparece, sem ser coisa imposta, a natural linguagem de um fato admitido (1Ts 1.10; Gl 1.16; 2.20; 4.4,6; 1 Co 1.9; 15.28; 2 Co 1.19; Rm 1.3,4,9; 5.10; 8.3,29,32; Ef 4.13). Em nenhuma parte S. Paulo apresenta uma doutrina especifica acerca da pessoa de Cristo, mas as citadas passagens (especialmente Rm 8.3; Gl 4.4; 1 Co 15.28, e também 1 Co 8.6; 2 Co 4.4; 8.9; Fp 2.6 a 11; Cl 1.13 a 19), claramente mostram que, para ele, “era Cristo um Ser verdadeiramente único, que, antes de vir ao mundo, partilhava da divina natureza e glória, e que depois, na Sua sublime ressurreição, foi simplesmente ocupar, de um modo maravilhoso, a dignidade que corresponde à Sua essência e direitos inerentes.

E não se torna necessária uma circunstanciada prova de que esta maneira de ver, a respeito de Cristo, foi aceita e desenvolvida pelos outros escritores do Novo Testamento” O próprio tema do autor da epistola aos Hebreus é a necessária finalidade de uma revelação pelo “Filho de Deus” (Hb 1.1 a 4, e passim); o prólogo ao evangelho de João, com a sua proclamação do “Verbo” feito carne, e a mensagem de Deus aos homens por meio do “unigênito do Pai”, prepara-nos para a elevada Cristologia de todo o evangelho e da primeira epístola.

Sem referência a quaisquer contestadas passagens, pode de um modo decisivo mostrar-se que Jesus possuía a qualidade divina para os escritores do Novo Testamento Eles conservavam fortemente o monoteísmo da religião hebraica: para eles havia “um só Deus” (Rm 3.30; 1 Co 8.6; Gl 3.20; Ef 4.6; 1Tm 2.5; Tg 2. 19); mas também havia “um só Senhor” (1 Co 8.6; Ef 4.5) de tal modo essencialmente relacionado com Deus, em tudo o que se refere aos homens, que a bênção apostólica toma naturalmente a forma dual: “a todos os amados... Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo” (Rm 1.7; 1 Co 1.3; 2 Co 1.2; Gl 1.3; Ef 1.2; Fp 1.2; 1 Ts 1.l;2Ts 1.2; 1 Tm 1.2; 2Tm 1.2; Tt 1.4; Fm 3).

Além disso, a história da Igreja cristã tem o seu principio no dia de Pentecostes, com o derramamento do Espírito Santo, “a promessa do Pai”, anunciada por Jesus (At 1.4; 2.33; Lc 24.19).

Não é nosso propósito pormenorizar aqui o ensino do Novo Testamento a respeito do Espírito. Falando, porém, no sentido lato, a operação de Deus no mundo, para santificar e fortalecer os homens, é atribuída ao Espírito; ora o Espírito é Deus, operando no mundo.

Dois pontos necessitam de especial menção:

(1) Nas passagens que acabamos de citar, o dom do Espírito está em intima conexão com a elevação de Cristo. Foi em virtude de Jesus ter passado pela morte para o Seu lugar á mão direita de Deus, que ao homem é possível uma vida divina, cheia de energias do Espírito. É isto confirmado pela doutrina do quarto evangelho; “o Espírito até esse momento não fora dado, porque Jesus não havia sido ainda glorificado (Jo 7.39); “Mas eu vos digo a verdade:

Convém-vos que eu vá, porque se eu não for, o Consolador não virá para vós outros [O Paracleto, isto é, o advogado, auxiliador ]; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei” (16.7; cf 14.16,26; 15.26). Isto é apenas outra ilustração do que já se disse com respeito á deificação de Jesus, tendo-se mostrado que a expressão “Es­pírito de Deus” pode ser trocada por qualquer destas “Espírito de Jesus”, “Espírito de Cristo”, “Espírito de Jesus Cristo” (At 16.7; Em 8.9; Fp 1.19), e que em 1 Jo 2.1, o próprio Jesus Cristo é o “Paracleto”.

(2) Ao lado da doutrina pela qual o Espírito parece identificar-se com a operação de Deus, ou de Cristo na Sua exaltação, achamos uma concepção que distingue do Pai e do Filho o Espírito Santo. Esta idéia está encerrada nas passagens já apontadas, e acha desenvolvimento nos ensinos de Paulo; se não é isso numa consistente doutrina, é-o pelo menos numa quase personificação do Espírito. A Sua operação na alma dos crentes é um trabalho pessoal (1 Co 2.13; 12.11; Rm 8.9, 14, 16. 26). Ele é igualado com Deus o Pai, e com Cristo, o Senhor (1 Co 12.4 a 6; Ef 4.4 a 6). A habitual bênção dual, que já citamos, não completa a concepção de Paulo com respeito à Divindade; uma vez somente ele dá inteira expressão a sua fé com a triplicada fórmula, hoje tão familiar, ‘A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós” (2 Co 13.13; cf. a fórmula batismal de Mt 28.19).

São, pois, estes os dados para a doutrina da Trindade: o reconhecimento de um só Deus, sendo feita, contudo, a distinção, dentro da Divindade, entre Pai, Filho, e Espírito."

POR TALLITA VIEIRA BARROS



Por Tallita... porque eu não estaria na igreja se ela não tivesse cantado prá mim naquele dia - mas só ela vai entender isso!

Cantar sem Deus, talvez.
Caminhar fragilmente nesse corpo sem vida,
Ser um milhão nesta cidade desabitada,
E sendo apenas eu, ir acordando o amor e a angústia,
E da inquietação vinda e multiplicada,
Arrancar uma colcheia sem força
Sobre as paisagens inúteis.
Saber a ópera do conhecimento
Alcançar a pureza do Dó # perfeito,
Cristalizar os encantos
E voos de uma Callas.
Mas nada poder, nada...
Senão ir e vir pelo silêncio.

Solfejo pelas manhãs e pelas tardes,
E pelas noites desvaneço.
Sinto-me vazia no olhar dos que amo,
E os que me amam me fazem pequena.
As lágrimas são verdades, os estremecimentos,
Os tédios longos,
As caminhadas infinitas no eco da eterna voz que me abriga,
E no entanto,
Todo essa voz aprisionada,
Escrava de fruições efêmeras,
Será para sempre assim...!

(Christiane Lopes)

AS COVINHAS DA VIRGEM MARIA


Imagem: Natalie Portman, judia, traços que se amoldam aos da vaidosa Virgem Maria dos Monges de Pacis.
O texto abaixo foi extraído de materiais desenvolvidos para a formação espiritual dos membros dos Grupos de Oração da Gospa, guiados e orientados pela Fraternidade Monástica dos Discípulos de Jesus para a Glória de Deus Pai – Mosteiro Regina Pacis. Se você consegue ler sem rir ou ficar chocado (porque estes monges levam muito a sério) vá adiante!
"Ao longo de todos estes anos de aparições em Medjugorje, as pessoas têm perguntado aos videntes sobre a aparência física de Nossa Senhora. O relato mais completo e bem-sucedido sobre o assunto foi feito pelo Frei Franciscano Janko Bubalo. Ele escreveu o livro “Mil Encontros com a Virgem Maria em Medjugorje” (1985), no qual ele entrevista os videntes.
Transcrevemos, a seguir, um resumo desta entrevista feita aos seis videntes. Quanto à estatura, Nossa Senhora tem aproximadamente 165 cm de altura, pesa cerca de 60 kg e tem entre 18 a 20 anos de idade; sua pele é clara e a face rosada e Ela tem o rosto levemente oval; Seus lábios são finos, bonitos e de cor natural. No rosto, Ela apresenta covinhas quando sorri; Seu semblante tem uma amabilidade e suavidade indescritíveis. À respeito dos olhos de Nossa Senhora, os videntes relataram que eles são maravilhosos, grandes e azuis claros; os cílios são delicados, de cor natural. As sobrancelhas são finas e escuras. O nariz é bonitinho, proporcional ao rosto.
Quanto à roupa que usa, Nossa Senhora, veste-se de maneira simples. Normalmente Seu vestido é cinza, um cinza-azulado. O vestido é solto, começa no pescoço e cai aos pés, tocando na pequena nuvem sobre a qual Ela se encontra. O vestido se mistura à nuvem. As mangas da veste são longas, tocando as mãos. Na cintura, não existe nenhum tipo de cinto ou ornamento, contudo percebe-se claramente Sua feminilidade. A cabeça é coberta por um véu muito branco. Este véu cobre a cabeça, ombros e todo o corpo (atrás e dos lados). Este, assim como o vestido, toca a pequena nuvem. O tecido do véu é semelhando ao do vestido, nem mais grosso nem mais fino. Nossa Senhora não usa nenhum tipo de jóia, nem o véu é adornado com enfeites. Contudo, Ela possui uma coroa de doze estrelas douradas na cabeça. Quando aparece com o Menino Jesus, Ela apresenta-se da mesma maneira.
O cabelo de Nossa Senhora é escuro e pode ser visto um pouco acima da testa, em baixo do véu. As orelhas não podem ser vistas porque estão cobertas pelo véu.
No momento da aparição, Nossa Senhora geralmente está olhando para os videntes, ou para alguma coisa que está mostrando a eles. As mãos Dela estão sempre soltas, relaxadas. Durante a aparição, Suas mãos não se mexem, Ela não gesticula; a menos que queira mostrar alguma coisa aos videntes. Pode-se ver as unhas que são de cor natural, bem definidas. Nunca foi possível ver as pernas de Maria, pois o vestido cobre o corpo.
Quanto à beleza de Nossa Senhora, os videntes dizem que não é possível descrevê-la. Ela não tem o nosso tipo de beleza, pois Ela possui uma beleza sublime, celestial. Uma beleza que nós só veremos no Paraíso.
Em uma mensagem Nossa Senhora disse: “Se vós desejais ser belos como eu, rezem!”."
Fonte: www.mosteiroreginapacis.org.br

ALTAR DE MEU HOLOCAUSTO 5/6/12



Não tenho necessidade de escrever
Sobre o altar do holocausto,
Porém, a todo momento
Um cordeiro solitário
É abatido por uma metrópole
Metalicamente cultivada.
As estrelas, também,
Todas reunidas num só amor,
Estão em cada pedaço de céu,  a qualquer hora,
Pois não há diferença entre dia e noite
Se quisermos possuir estrelas.
Muitas pessoas afirmam compreender o mundo.
(Simulam sorrisos e beijos,
Angústias e desejos).
Seus valores isolados
Pisam os cordeiros e as estrelas,
Sacrificam suas verdades
Por medo de sua própria iniquidade.

Eu não saberia o que escrever
Se não amasse o cordeiro pastando a relva fresca do campo,
E nada teria a dizer à noite
Se quando olhasse uma estrela
Não visse sua beleza branca
Como o reflexo de uma alma.
Eu não saberia deixar de amar
O que me ama tão de perto,
Nem poderia ignorar
Tudo o que nasce e morre.


TUA LUZ ARDE EM MIM



Difícil explicar porque minha voz Te busca
E a emoção transborda quando a noite cai...
Casta e suficientemente,
Não sei como dizer
Quando percebo espiritualmente Teu corpo
Próximo ao meu em um outro plano.
Quando o pressentir de um tempo distante
Surge em um sonho precioso,
Mil idéias dentro de mim Te procuram.
Quando a tristeza torna-se insuportável
Suavizas a expressão mais marcada de minha solidão,
Como se toda a Tua luz ardesse em mim
Apagada na madrugada.
- Então não sei o que fazer,
Não sei como dizer-Te que a pureza dentro de mim Te procura.
Durante horas inteiras Te chamo angustiada.
Nas trevas, nas luas, no sobrenatural de todo dia,
No abstrato correr do espaço -

Mas...
Quando Te vejo na crueza de minha fé
Percebo que me falta a tal coisa extraordinária.
Pois não sei Te dizer simplesmente
Que dentro de mim
É a criança,
O bem, a alma,
A essência...
O amor,
Que Te procuram.

(Christiane Lopes)


FESTA SURPRESA DA PASTORA MARLI


Nossa querida irmã e Pastora Marli Mette foi surpreendida pela festa surpresa referente à comemoração de seu aniversário na segunda-feira. Como não foi possível celebrar com a  IBI no dia certo - (estava em vigília com outra igreja), as irmãs de sua classe  Restauração da Alma prepararam um lindo e significativo bolo em forma de Bíblia!

A MÃE DE DEUS NA PLAYBOY



Usei o Fotoshop para poder publicar esta foto  - chocante - porque com certeza poucos acreditariam que o ser humano foi capaz de transformar a Mãe de Cristo em fantasia sexual em uma revista desta natureza. (Existe outra foto circulando na Internet que não é possível ser publicada nem com a censura mais rigorosa). O ser humano FOI CAPAZ! E é capaz. E vai mais longe. O Apóstolo Paulo disse que iria. O Apóstolo João disse que iria. Todos os profetas disseram que iria. Mas eu tive a ilusão de achar que a mãe de Deus - ou sua imagem - seu ícone - o que quer que seja, porque mesmo indevidamente idolatrada não deixa de ser mãe de Jesus - seria poupada! Não foi.

NOSSOS FUTUROS PASTORES




Trabalho da Brunella (3/6/12) com as crianças no Domingo, durante o culto, em uma classe especial - música, oração e histórias. As crianças estão sendo educadas "segundo o Caminho" - dentro do que elas podem entender nesta idade. Isso é admirável.  

ORAR USANDO O NOME DE MARIA É ANTIBÍBLICO




É certo dirigirmos orações a Maria qual intercessora?

Jesus Cristo disse: “Orai desta maneira: Pai nosso que estás nos céus . . .” Ele disse também: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim. . . . Se me pedirdes algo em meu nome, eu o farei.” — Mat. 6:9; João 14:6, 14, BJ; grifo acrescentado.

Está a veneração de imagens de Maria em harmonia com o cristianismo da Bíblia?

Tal prática foi definitivamente incentivada pelo II Concílio do Vaticano (1962-1965). “Este santíssimo Sínodo . . . admoesta todos os filhos da Igreja no sentido de que o culto, especialmente o culto litúrgico, da Santíssima Virgem seja generosamente promovido. Exorta que as práticas e os cultos de devoção a ela sejam prezados, segundo tem recomendado a autoridade do ensino da Igreja no decorrer dos séculos, e que aqueles decretos emitidos em épocas anteriores, com respeito à veneração de imagens de Cristo, da Santíssima Virgem e dos santos, sejam religiosamente observados.” —The Documents of Vatican II, pp. 94, 95.

Dava-se honra especial a Maria na congregação cristã do primeiro século?

O apóstolo Pedro não faz menção alguma dela nos seus escritos inspirados. O apóstolo Paulo não usou o nome dela nas suas cartas inspiradas, mas falou a respeito dela, dizendo simplesmente “uma mulher”. — Gál. 4:4.

Que exemplo deu o próprio Jesus ao referir-se a sua mãe?

João 2:3, 4, BJ, ed. ingl.: “Quando não tinham mais vinho [numa festa de casamento em Caná], visto que o vinho provido para o casamento havia acabado totalmente, a mãe de Jesus lhe disse: ‘Eles não têm vinho.’ Jesus disse: ‘Mulher, por que recorrer a mim [“que nos importa a mim e a ti isso?”, So]? Minha hora ainda não chegou.’” (Quando Jesus era criança, sujeitava-se a sua mãe e a seu pai adotivo. Mas agora que tinha crescido, ele com gentileza, mas firmemente, rejeitou a direção de Maria. Ela aceitou com humildade a correção.)

Luc. 11:27, 28, BJ: “Enquanto ele [Jesus] assim falava, certa mulher levantou a voz em meio à multidão e disse-lhe: ‘Felizes as entranhas que te trouxeram e os seios que te amamentaram!’ Ele, porém, respondeu: ‘Felizes, antes, os que ouvem a palavra de Deus e a observam.’” (Esta teria sido certamente uma excelente oportunidade para Jesus prestar honra especial a sua mãe, se isso fosse apropriado. Ele não fez isso.)

Quais são as origens históricas da adoração de Maria?

Diz o sacerdote católico Andrew Greeley: “Maria é um dos mais poderosos símbolos religiosos da história do mundo ocidental . . . O símbolo de Maria vincula o Cristianismo diretamente com as religiões antigas das deusas-mães.” — The Making of the Popes 1978 (EUA, 1979) p. 227.

É de interesse o local onde foi confirmado o ensinamento de que Maria é Mãe de Deus. “O Concílio de Éfeso se reuniu na basílica da Theotokos em 431. Ali, se é que em algum lugar, na cidade tão notória pela sua devoção a Ártemis, ou Diana, conforme os romanos a chamavam, onde se diz que a sua imagem caiu do céu, sob o abrigo do grande templo dedicado à Magna Mater desde 330 AC, e que continha, segundo a tradição, uma residência temporária de Maria, dificilmente poderia deixar de ser sustentado o título de ‘mãe de Deus’.” — The Cult of the Mother Goddess (Nova Iorque, 1959), E. O. James, p. 207 (Raciocínios à Base das Escrituras).

OS VALDENSES PERDERAM O PRIMEIRO AMOR


Os valdenses da heresia para o protestantismo

Foi no ano 1545, na bela região de Lubéron, da Provença, no sul da França. Ali se reunira um exército para cumprir uma terrível missão, instigada pela intolerância religiosa. Seguiu-se uma semana de derramamento de sangue.

ALDEIAS foram arrasadas, e os habitantes foram presos ou mortos. Soldados brutais praticaram atrocidades cruéis num massacre que fez a Europa estremecer. Uns 2.700 homens foram mortos, e 600 foram mandados trabalhar em galés, sem se mencionar o sofrimento das mulheres e das crianças. O comandante militar que executou esta campanha sanguinária foi elogiado pelo rei francês e pelo papa.

A Reforma já havia dividido a Alemanha, quando o rei católico Francisco I, da França, preocupado com a expansão do protestantismo, fez indagações a respeito de supostos hereges no seu reino. Em vez de encontrar uns poucos casos isolados de heresia, as autoridades na Provença descobriram aldeias inteiras de dissidentes religiosos. Emitiu-se o edito para eliminar esta heresia e ele foi finalmente executado no massacre de 1545.

Quem eram esses hereges? E por que foram alvo de violenta intolerância religiosa?

Da riqueza para a pobreza

Os mortos no massacre pertenciam a um movimento religioso existente desde o século 12 e que abrangia uma grande região da Europa. A maneira em que esse movimento se espalhou e sobreviveu por vários séculos torna-o singular nos anais da dissidência religiosa. A maioria dos historiadores concorda que o movimento teve início por volta do ano 1170. Na cidade francesa de Lyon, um comerciante rico, de nome Vaudès (ou Pedro Valdo), interessou-se profundamente em saber como agradar a Deus. Pelo visto, induzido pela admoestação de Jesus Cristo, para que um certo homem rico vendesse os seus bens e ajudasse os pobres, Vaudès fez provisão financeira para a família e então abriu mão das suas riquezas para pregar o Evangelho. (Mateus 19:16-22) Ele logo tinha seguidores, que mais tarde ficaram conhecidos como valdenses.

A pobreza, a pregação e a Bíblia eram a principal preocupação na vida de Vaudès. O protesto contra a opulência clerical não era novidade. Já por algum tempo, diversos dissidentes clericais haviam denunciado as práticas corruptas e os abusos da Igreja. Mas Vaudès era leigo, assim como a maioria dos seus seguidores. Sem dúvida, isto explica por que ele achava necessário ter a Bíblia na linguagem vernácula, do povo. Visto que a versão latina da Bíblia, da Igreja, só era acessível aos clérigos, Vaudès comissionou uma tradução dos Evangelhos e de outros livros bíblicos para o franco-provençal, a língua entendida pelo povo do centro-leste da França. Agindo segundo a ordem de Jesus, de pregar, os pobres de Lyon foram às ruas com a sua mensagem. (Mateus 28:19, 20) O historiador Gabriel Audisio explica que a insistência deles na pregação em público tornou-se a questão decisiva na atitude da Igreja para com os valdenses.

De católicos para hereges

Naqueles dias, a pregação ficava restrita aos clérigos, e a Igreja reivindicava o direito de conceder a autorização de pregar. Os clérigos consideravam os valdenses ignorantes e iletrados, mas em 1179, Vaudès procurou obter do Papa Alexandre III a autorização oficial para pregar. A permissão foi concedida — mas sob a condição de que os clérigos locais a aprovassem. O historiador Malcolm Lambert observa que isto “equivalia praticamente a uma recusa total”. Deveras, o Arcebispo Jean Bellesmains, de Lyon, proibiu formalmente a pregação por leigos. Vaudès respondeu por citar Atos 5:29: “Temos de obedecer a Deus como governante antes que aos homens.” Por não acatar a proscrição, Vaudès foi excomungado pela Igreja em 1184.

Embora os valdenses fossem banidos da diocese de Lyon e expulsos da cidade, parece que a condenação inicial foi de certa maneira teórica. Muitas pessoas comuns admiravam os valdenses pela sua sinceridade e seu modo de vida, e até mesmo bispos continuavam a falar com eles.

Segundo o historiador Euan Cameron, parece que os pregadores valdenses não se “opunham à Igreja Católica em si”. Eles apenas “queriam pregar e ensinar”. Historiadores dizem que o movimento foi praticamente impelido para a heresia por uma série de decretos, que progressiva e permanentemente o marginalizaram. As condenações feitas pela Igreja culminaram no anátema emitido pelo Quarto Concílio de Latrão contra os valdenses em 1215. Como isso afetou a pregação deles?

Passaram a agir às ocultas

Vaudès morreu no ano 1217, e a perseguição dispersou seus seguidores para os vales alpinos franceses, a Alemanha, o norte da Itália, e a Europa Central e Oriental. A perseguição também fez os valdenses estabelecer-se em zonas rurais, e isso limitou sua pregação em muitas áreas.

Em 1229, a Igreja Católica completou sua cruzada contra os cátaros, ou albigenses, no sul da França. Os valdenses tornaram-se a seguir os objetos de tais esforços. A Inquisição, em pouco tempo, se voltaria impiedosamente contra todos os opositores da Igreja. O temor fez com que os valdenses passassem a agir às ocultas. Em 1230, eles não mais pregavam em público. Audisio explica: “Em vez de procurarem novas ovelhas .., dedicavam-se a cuidar dos convertidos, mantendo-os na fé em face da pressão externa e da perseguição.” Ele acrescenta que “a pregação continuou essencial, mas mudara completamente na maneira em que era realizada”.

Suas crenças e suas práticas

Em vez de fazerem homens e mulheres empenhar-se na pregação, os valdenses, no século 14, haviam criado uma distinção entre pregadores e crentes. A essa altura, apenas homens bem treinados se empenhavam na obra pastoral. Esses ministros itinerantes, mais tarde, passaram a ser conhecidos como barbes (tios).

Os barbes, que visitavam famílias valdenses nos seus lares, empenhavam-se em manter o movimento vivo, em vez de difundi-lo. Todos os barbes sabiam ler e escrever, e seu treinamento, que durava até seis anos, baseava-se na Bíblia. O uso da Bíblia no vernáculo ajudava-os a explicá-la aos seus rebanhos. Até mesmo os opositores admitiam que os valdenses, inclusive seus filhos, tinham uma forte cultura bíblica e podiam citar grandes partes das Escrituras.

Entre outras coisas, os primeiros valdenses rejeitavam a mentira, o purgatório, missas pelos mortos, perdões e indulgências papais, e a adoração de Maria e de “santos”. Realizavam também celebrações anuais da Refeição Noturna do Senhor, ou Última Ceia. Segundo Lambert, sua forma de adoração, “na realidade, era a religião do leigo comum”.

“Uma vida dupla”

As comunidades dos valdenses eram muito unidas. As pessoas se casavam com outros membros do movimento e, no decorrer dos séculos, isto criou sobrenomes valdenses. Na sua luta para sobreviver, porém, os valdenses procuravam ocultar seus conceitos. O segredo mantido sobre suas crenças e práticas religiosas facilitou aos opositores lançar contra eles acusações absurdas, por exemplo, dizendo que praticavam a adoração do Diabo.

Um modo de os valdenses combaterem essas acusações foi por transigirem e praticarem o que o historiador Cameron chama de “conformidade mínima” com o culto católico. Muitos valdenses confessavam-se a sacerdotes católicos, assistiam à missa, usavam água benta e até participavam em peregrinações. Lambert observa: “Em muitos sentidos, faziam o mesmo que seus vizinhos católicos.” Audisio declara francamente que, com o tempo, os valdenses “levavam vida dupla”. Ele acrescenta: “Por um lado, ao que tudo indica, comportavam-se como católicos para proteger sua relativa tranqüilidade; por outro lado, observavam alguns ritos e hábitos entre eles para garantir a continuidade da comunidade.”

Da heresia para o protestantismo

No século 16, a Reforma mudou radicalmente o cenário religioso europeu. Vítimas de intolerância podiam procurar reconhecimento legal no seu próprio país ou emigrar em busca de condições mais favoráveis. A idéia de heresia também se tornou menos importante, visto que muitos haviam começado a questionar a ortodoxia religiosa estabelecida.

Já em 1523, o bem-conhecido reformador Martinho Lutero mencionou os valdenses. Em 1526, um dos barbes valdenses levou aos Alpes as notícias sobre os acontecimentos religiosos na Europa. A isto seguiu-se um período de intercâmbio, durante o qual comunidades protestantes compartilhavam idéias com os valdenses. Os protestantes incentivaram os valdenses a patrocinar a primeira tradução da Bíblia das línguas originais para o francês. Impressa em 1535, ela ficou mais tarde conhecida como a Bíblia Olivétan. Ironicamente, porém, a maioria dos valdenses não entendia o francês.

Com a continuação da perseguição causada pela Igreja Católica, grande número de valdenses se estabeleceu na região mais segura da Provença, no sul da França, assim como fizeram imigrantes protestantes. As autoridades foram logo alertadas sobre esta imigração. Apesar de muitos relatórios positivos a respeito do estilo de vida e da moral dos valdenses, alguns questionavam sua lealdade e os acusavam de serem uma ameaça para a boa ordem. Emitiu-se o edito de Mérindol, que resultou em horrível derramamento de sangue.

As relações entre os católicos e os valdenses continuaram a piorar. Reagindo aos ataques contra eles, os valdenses até recorreram à força das armas para se defender. Este conflito os levou a ingressar no rebanho protestante. De modo que os valdenses se aliaram à corrente principal do protestantismo.

No decorrer dos séculos, estabeleceram-se igrejas valdenses em países tão distantes da França como o Uruguai e os Estados Unidos. Todavia, a maioria dos historiadores concorda com Audisio, que diz que “o valdismo acabou na época da Reforma”, quando foi “absorvido” pelo protestantismo. Na realidade, o movimento valdense havia perdido muito do seu zelo inicial séculos antes. Isto se deu quando os seus membros, por medo, abandonaram a pregação e o ensino orientados pela Bíblia (Estudo Perspicaz, Vol III).

LAMENTAÇÕES DE UM DEUS POETA


Nos tempos bíblicos, lamentações ou endechas eram compostas e entoadas em memória de amigos falecidos (2Sa 1:17-27), de nações devastadas (Am 5:1, 2) e de cidades arruinadas (Ez 27:2, 32-36). O livro de Lamentações fornece um exemplo inspirado de tal composição lamentosa. Consiste em cinco poemas líricos (em cinco capítulos) que lamentam a destruição de Jerusalém às mãos babilônicas, em 607 AEC.

O livro reconhece que Jeová justificadamente trouxe a punição sobre Jerusalém e Judá devido ao erro de Seu povo. (La 1:5, 18) Destaca também a benevolência e a misericórdia de Deus, e mostra que Jeová é bom para aquele que espera nele. — La 3:22, 25.

Nome. No hebraico, este livro é chamado pela palavra inicial ʼEh·kháh!, que significa “Como!”. Os tradutores da Septuaginta chamaram o livro de Thré·noi, que significa “Endechas; Lamentos”. No Talmude Babilônico (Bava Batra 14b) ele é identificado pelo termo Qi·nóhth, que significa “Endechas; Elegias”, e é chamado por Jerônimo de Lamentationes (latim). O nome em português, Lamentações, vem deste último título.

Lugar no Cânon Bíblico. No cânon hebraico, o livro de Lamentações é usualmente incluído entre os cinco Meghil·lóhth (Rolos), consistindo em O Cântico de Salomão, Rute, Lamentações, Eclesiastes e Ester. No entanto, nas cópias antigas das Escrituras Hebraicas, diz-se que o livro de Lamentações seguia o livro de Jeremias, como o faz nas Bíblias atuais em português.

Escritor. Na Septuaginta grega este livro é introduzido pelas palavras: “E aconteceu que, depois de Israel ter sido levado cativo e Jerusalém ter sido desolada, Jeremias sentou-se chorando e lamentando com este lamento sobre Jerusalém, e disse.” Os targuns também identificam Jeremias como o escritor, introduzindo-o assim: “Jeremias, o profeta e grande sacerdote, disse.” A introdução na recensão Clementina da Vulgata latina é: “E aconteceu que, depois de Israel ter sido levado ao cativeiro e Jerusalém ter ficado deserta, Jeremias, o profeta, estava sentado chorando e lamentou com este lamento sobre Jerusalém; e suspirando com espírito amargo, e gemendo pesarosamente, ele disse.”

Estilo. Os cinco capítulos do livro de Lamentações consistem em cinco poemas, os primeiros quatro sendo acrósticos. O alfabeto hebraico tem 22 letras distintas (consoantes) e, em cada um dos primeiros quatro capítulos de Lamentações, os versos sucessivos começam com uma das 22 letras do alfabeto hebraico. Os capítulos 1, 2 e 4 têm cada um 22 versos em ordem alfabética, segundo o alfabeto hebraico, o verso 1 começando com a primeira letra hebraica, ʼá·lef, o verso 2 com a segunda letra, behth, e assim por diante, até o fim do alfabeto. O capítulo 3 tem 66 versos e, nele, três versos sucessivos começam com a mesma letra hebraica, antes de passar para a letra seguinte.

Nos capítulos 2, 3 e 4 há uma inversão das letras ʽá·yin e peʼ (ali não se acham na mesma ordem como em Lamentações 1 e no Sal 119). Mas isto não significa que o escritor inspirado de Lamentações tenha cometido um erro. Numa análise do assunto, tem-se observado o seguinte: “A irregularidade em pauta deveria, menos ainda, ser atribuída a uma falha por parte do compositor . . ., pois a irregularidade é repetida em três poemas. É, ao invés, ligada a outra circunstância. Pois verificamos em outros poemas alfabéticos também, especialmente os mais antigos, muitos desvios da regra, o que inegavelmente prova que os compositores só se atinham rigorosamente à ordem do alfabeto enquanto se ajustasse ao transcurso do pensamento, sem qualquer artificialidade.” (Commentary on the Old Testament [Comentário Sobre o Velho Testamento], de C. F. Keil e F. Delitzsch, 1973, Vol. VIII, As Lamentações de Jeremias, p. 338) Entre os exemplos então citados acham-se o Salmo 34, onde o verso da vau está faltando, e o Salmo 145, que omite o verso da letra nune. Não existir estrita aderência ao arranjo alfabético das letras hebraicas nestes escritos inspirados não nos deve causar preocupação. Ao passo que o uso de acrósticos sem dúvida servia como ajuda para a memória, a mensagem era de importância primária, e o conteúdo de idéias tinha precedência sobre qualquer artifício literário.

Lamentações, capítulo 5, não é um poema acróstico, embora realmente contenha 22 versos, o mesmo número de letras do alfabeto hebraico.

Tempo da Composição. A qualidade vívida de Lamentações mostra que o livro foi escrito pouco depois da queda de Jerusalém, em 607 AEC, enquanto os eventos do sítio e o incêndio de Jerusalém pelos babilônios ainda estavam frescos na mente de Jeremias. Há acordo geral de que o livro de Lamentações foi escrito logo depois da queda de Jerusalém, e é razoável concluir-se que a sua escrita terminou em 607 AEC.

Cumprimento de Profecia. As palavras de Deuteronômio 28:63-65 tiveram cumprimento na experiência de Jerusalém, vividamente retratada no livro de Lamentações. O cumprimento de várias outras profecias e avisos divinos é também indicado neste livro. Por exemplo, compare Lamentações 1:2 com Jeremias 30:14; Lamentações 2:17 com Levítico 26:17; Lamentações 2:20 com Deuteronômio 28:53.

Conteúdo. No primeiro capítulo, começando com o versículo 12 , Jeremias personifica Jerusalém, a “mulher” Sião, em pacto com Deus, como que falando. (Is 62:1-6) Ela está agora desolada, como que enviuvada e destituída de seus filhos, uma mulher cativa colocada sob trabalhos forçados como escrava. No capítulo 2, o próprio Jeremias fala. No capítulo 3, Jeremias extravasa seus sentimentos, transferindo-os para a figura da nação como um “varão vigoroso”. No capítulo 4, Jeremias continua seu lamento. No quinto capítulo, os habitantes de Jerusalém são representados como que falando. As expressões de reconhecimento do pecado, a esperança e confiança em Jeová, e o desejo de voltar-se para o caminho correto, conforme representados em todo o livro, não eram os reais sentimentos da maioria do povo. No entanto, havia um restante como Jeremias. Assim, o conceito expresso no livro de Lamentações é uma avaliação verdadeira da situação de Jerusalém conforme Deus a via.

O livro de Lamentações é, por conseguinte, um registro verdadeiro e valioso, inspirado por Deus (Fonte: "Estudo Perspicaz", Vol II).

domingo, 3 de junho de 2012

NO ESPELHO COM JOÃO ALEXANDRE

NO ESPELHO

ANIVERSÁRIO DA ROSELANE QUADROS 2/6/12


Aniversário da Rose...nossa irmã amada que exerce o direito de ser nada além de maravilhosa!

SE A ROSE CAIR



Se a Rose cair, ela nos leva com ela. Mas PRONTAMENTE Jesus nos levanta. E por isso nós não podemos deixar a Rose cair. A Angelita não deixa, o Vagner não deixa, a Valeska não deixa, ninguém deixa. Isso é Jesus na liderança.

HAGGAI EM 2 DE MAIO DE 2012




Nossa IBI em 2 de junho de 2012 experimentando a convivência e a liderança no Haggai. A caminhada nos fez maiores em Cristo e nossos irmãos de fora nos sinalizaram novas possibilidades dentro da igreja. Se seremos capazes ou não é outra história, porque uma igreja é feita não só de boas intenções – faz-se e se compõe de equipes que nem sempre caminham no mesmo ritmo. O time da cozinha se supera a cada novo evento e o pastor se esmerou na hospitalidade. Um evento verdadeiramente edificante...

SEXO ANTES DO CASAMENTO?

ORAÇÃO DE UM GATO

VIZINHANÇA DA IBI




Trabalho fotográfico de Carmem Aracheski - núcleo ervinense - vizinhança da IBI. Feliz o homem... Que dá seu fruto na sua estação, E cuja folhagem não murcha, E tudo o que ele fizer será bem sucedido." (Salmo 1)