sexta-feira, 1 de junho de 2012

UM DEUS TORCEDOR


(...) É comum nós cairmos no erro de acharmos que tudo o que gostamos é o que faz parte do gosto de Deus. Seja na música, na comida, na bebida, na vestimenta, na maneira de investir o dinheiro, no consumo, e assim a lista segue. No entanto devemos sempre lembrar que o interesse do Pai não está naquilo que fazemos; mas sim, em primeiro lugar, na intenção de nosso coração, pois dele procedem todas as nossas ações, e por coração, entenda-se o EU, a persona que pensa e age a partir deste pensar. Não esquecendo que, não pensar é de certa forma o pensamento de que não é preciso considerar a vontade de Deus em detrimento da minha. Já houve quem disse que "nós fazemos Deus à nossa imagem e semelhança quando tudo o que gosto Ele aprova, e tudo que odeio, Ele também odeia". Portanto, (...) o que Ele busca é verdadeiros adoradores, que o adorem em espírito e em verdade; dedicando-se com o mesmo esmero de um atleta, na jornada radical que é a vida cristã genuína. (Klaus Peter Friese)

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